quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O que quer dizer 4x0, 4x1 e 4x4 cores? Que diferença isso causa no meu material?


Todo material impresso possui frente e verso. Quando falamos em cores, precisamos especificar se a arte será totalmente colorida ou não.

Por isso, as gráficas adotaram como padrão os formatos 4x0, 4x1 e 4x4, que nada mais são do que especificações de quantas cores teremos no material.

4x0 : colorido só na parte frontal
4x1 : colorido na parte frontal, com 1 cor no verso (tons de cinza)
4x4 : colorido frente e verso.

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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

A importância da Logomarca


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Algumas pessoas acreditam que o simples domínio dos softwares de design gráfico garante a criação de uma logomarca. Mas será que apenas isso é suficiente para se criar um bom logo?
A logomarca (ou logotipo) é a assinatura de uma empresa, produto ou serviço. Vale lembrar aqui que sites, blogs e afins que se dedicam a disseminar informação são prestadores de serviço e se encaixam perfeitamente nos conceitos que vamos discutir a seguir. Cada vez mais muitos sites e blogs têm deixado de lado o amadorismo para serem tratados como negócio. E isso inclui a preocupação em se ter uma logomarca expressiva.
Uma logomarca é a tradução visual da personalidade da marca. Um bom logo comunica as qualidades mais importantes de uma empresa e estabelece imediatamente o reconhecimento da mesma pelo público. Em um mercado concorrido, a presença de uma logomarca bem feita faz a empresa ou o produto se destacar entre seus concorrentes, transmitindo profissionalismo e confiabilidade.
Se observarmos as grandes corporações, vamos ver que a marca é, muitas vezes, mais valiosa do que o próprio patrimônio da empresa. A marca Coca-Cola, por exemplo, em 2007, valia US$ 65.234 bilhões. Daí a importância de todo o cuidado quando se trata da criação de uma logomarca, já que é ela que vai representar visualmente a marca.
Por essa razão, antes de partir para o software, o profissional de design precisa realizar uma análise da marca definindo, juntamente com o cliente, quais atributos essa marca deverá transmitir e qual público irá atingir. A marca deve se comunicar na mesma linguagem do seu público.
E para realizar a tradução desses conceitos tão subjetivos em algo visualmente concreto e facilmente entendido, tudo é cuidadosamente pensado. A combinação das cores, a escolha da fonte, a espessura dos traços, a criação de um ícone: cada detalhe tem um significado implícito. E a combinação de todos esses elementos exige também sensibilidade e bom gosto estético do designer, já que o resultado esperado de tudo isso é uma logomarca bonita e atraente.
Obviamente que o domínio técnico dos softwares também faz parte desse processo, mas fica claro que não garante a criação, já que o trabalho de um designer ou de um publicitário vai muito além disso.
Mydream disponibiliza dezenas de soluções em comunicação visual para ajudar a sua empresa a obter maiores resultados e se diferenciar da concorrência.

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Curiosidades sobre logos famosos


banner_logos.jpgQuando o logo de uma grande empresa nos chama a atenção, costumamos acreditar que foi criado por uma agência de design famosa ou pelo designer mais conceituado. No entanto, a história de muitas marcas é repleta de curiosidades e improvisações.
Muitas vezes as empresas aprovam um logo em contextos onde o tempo é curto e as opções são reduzidas. Em outros casos o processo de escolha costuma levar meses e eis que surge aquela ideia brilhante, desenhado em um guardanapo de papel. A verdade é que a criação de um logo, muitas vezes segue a mesma lógica para o surgimento das grandes ideias: quando você já está desistindo, normalmente em situações bem inusitadas, a imagem ou conceito surgem como que por mágica acompanhado de um “eureka!”.
A história por trás da criação de muitos logos famosos é extremamente interessante. Conhecer os bastidores das criações nos ajuda em muitos pontos. O principal deles é que, com isto, con
banner
seguimos diminuir a ansiedade ou estresse diante de um projeto que parece não evoluir.
Separamos dez curiosidades sobre o surgimento de logos que hoje são fontes de inspiração para muitos profissionais. Depois de conhecê-las, certamente você se sentirá menos ansioso em um próximo projeto, ou pelo menos vai pegar mais leve nas cobranças.

Adidas

Imagem de divulgação/ Adidas
O logotipo da Adidas tem um corte triangular em três partes. As três peças supostamente representam os três filhos do fundador da empresa, Adolf Dassler.

BMW

Imagem de divulgação/ BMW
A origem do logo da BMW data da Primeira Guerra Mundial quando, os aviões de combate tiveram suas hélices pintadas pela empresa em azul e branco, para que os pilotos pudessem ver através delas. Isso inspirou o desenho que vemos em carros da BMW.

Coca-Cola

Imagem de divulgação/ Coca-Cola
O lettering Coca-Cola foi criado por Frank Robinson em 1886, um contador e sem experiência em design que também criou a frase concisa que acompanhou o logo durante algum tempo, “deliciosa e refrescante”.

Ferrari

Imagem de divulgação/ Ferrari
O logotipo da Ferrari, o conhecido “Cavallino Rampante” na cor preta foi originalmente utilizado pelo piloto da Força Aérea italiana Francesco Barraca. O cavalo decorava o avião do piloto, durante a Primeira Guerra mundial. Segundo historiadores, Barraca pertencia a uma família nobre que possuía um elevado número de cavalos.
Um dado interessante, é que Enzo Ferrari teve a oportunidade de se encontrar com a mãe do famoso herói de guerra, nos anos trinta, ela pediu para que o símbolo fosse adotado como emblema para os carros e que, com isto traria sorte a empresa.

Fiat

Imagem de divulgação/ Fiat
O logotipo da Fiat foi recentemente redesenhado. No entanto a versão anterior era composta por linhas na diagonal que foram adicionadas pelo chefe de design da companhia. Ao passar pela fábrica ele notou as letras enormes do nome da marca no topo do edifício, as linhas representam os espaços que ele viu no nome sobre o prédio.

Rede Globo

Imagem de divulgação/ Rede Globo
Com um pouco mais de quarenta anos, o logo da Rede Globo sofreu inúmeras modificações desde sua criação, pelo famoso designer austríaco, Hans Donner. Segundo o próprio criador, o logo é composto por duas esferas que fazem referência ao globo terrestre, e um retângulo representando a tela do aparelho de televisor. Assim temos a terra apresentando a própria terra na televisão. O logo surgiu a partir de alguns rabiscos sobre um guardanapo durante um vôo de avião.

Linux

Imagem de divulgação/ Linux
A Linux possui um pinguim como logo (e mascote). O pinguim foi escolhido de uma lista de animais como tubarões, raposas, águias e falcões, por Linus Torvalds, o fundador do Linux. O pinguim foi selecionado por ser incomum e diferente para um logotipo. Enquanto as outras criaturas eram ferozes e fortes o escolhido era “gordo, bonitinho e fofinho”, segundo Linus Torvalds.

Mercedes-Benz

Imagem de divulgação/ Mercedes-Benz
A estrela foi criada por Gottlieb Daimler, figura chave no desenvolvimento de motores de combustão interna a gasolina. O logo foi adotado pela empresa em 1937 e representa a capacidade dos motores da marca, que dominam o mar, terra e ar.

Nike

Imagem de divulgação/ Nike
A Nike dispensa comentários neste caso. Seu famoso símbolo chamado Swoosh, possui uma simplicidade que inspira até hoje inúmeras outras marcas. Foi criado em 1971 pelo designer Carolyn Davidson. Uma curiosidade é que o criador recebeu apenas 35 dólares pelo trabalho.

Reciclagem

Imagem de divulgação
O símbolo da reciclagem nasceu em um concurso realizado na cidade de Chicago, no ano de 1970. Seu inventor, Gary Anderson, foi um jovem estudante de Arquitetura e Ciências Sociais, da Universidade da Califórnia do Sul.
Naquele ano a empresa americana Container Corporation of America (CCA), considerada a maior recicladora de papel da época, queria divulgar seus produtos e serviços de forma mais eficiente. A ideia foi organizar um concurso para escolher um simbolo que melhor representasse a reciclagem. O trabalho de Gary Anderson foi escolhido entre cerca de quinhentas propostas.

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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Divulgação Gráfica MyDream

Panfleto Folk Bar



Panfleto criado para divulgação do Folk Bar.

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Panfleto Rodeo



Panfleto criado para divulgação da Rodeo.

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Panfleto Dixie's Bar


Panfleto criado para divulgação do Dixie's Bar.

15x21 - Frente e Verso

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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Marketing Empresarial : O poder da marca


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O Marketing começou a surgir na década de 90 nos cursos de “Publicidade e Propaganda”, e as empresas começavam a adotar este conceito, de forma muito tímida, pois as empresas estavam diante de um novo conceito, uma nova ideologia de como se comunicar com os clientes, o mercado estava ainda se preparando para absorver este conceito. 

O Marketing surgiu agregado a palavras como “Internet” e “Globalização”. Nos dias de hoje a Internet tornou-se uma ferramenta fundamental na comunicação entre as empresas, e delas com os clientes, a Internet tornou-se uma grande e importante fonte de informações sobre o consumidor. E o que antes eram apenas citações em argumentos de estruturação empresarial e vendas, o Marketing, tornou-se não só importantíssimo para as empresas globalizadas, como também “rebentou seus organogramas” e criou o seu espaço tornando-as dependentes de sua filosofia.

Hoje, todas as empresas de alto padrão, possuem um Departamento de Marketing, e as que não o tem, ou têm uma agência de comunicação trabalhando para si, ou estão visivelmente fora do nível de seus concorrentes.

“O Marketing é tão fundamental que não deveria ficar restrito ao departamento de uma empresa. A sua importância é tamanha que as ações de marketing afetam a própria estratégia empresarial.” (KOTLER; ARMSTRONG, 2003, p. 05), ou seja, o Marketing é mais do que a venda e a propaganda de produtos, ele engloba um conjunto de atividades de planejamento, concepção e concretização, que visam à satisfação das necessidades dos clientes, presentes e futuras, através de produtos/serviços existentes ou novos. O termo Marketing possui várias definições, adiante veremos algumas definições de autores e instituições da área.

Marketing é um processo social por meio do qual pessoas e grupos de pessoas obtêm aquilo de que necessitam e o que desejam com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com outros .

Marketing é uma função organizacional e um conjunto de processos que envolvem a criação, a comunicação e a entrega de valor para os clientes, bem como a administração do relacionamento com eles, de modo que beneficie a organização e seu público interessado. 


Marketing é a entrega de satisfação para o cliente em forma de benefício.

Marketing são as atividades sistemáticas de uma organização humana voltadas à busca e realização de trocas para com o seu meio ambiente, visando benefícios específicos (RICHERS, 1986. www.inpi.org.br).

O Marketing funciona como um radar e sua função é captar permanentemente as necessidades e os desejos dos clientes. É uma função de vital importância para a empresa tendo em vistas as constantes mudanças no comportamento do consumidor. A empresa que não tiver esta sintonia terá uma vida muito efêmera. Para entender o comportamento do consumidor as empresas precisam ter um sistema de marketing bem equipado, com pessoas bem treinadas e preparadas para que possam extrair do mercado as informações que realmente interessam para as empresas, sem que o sistema fique lotado de informações sem valor algum, pois “o excesso de informações pode ser tão prejudicial quanto a escassez” (KOTLER; ARMSTRONG, 2003, p. 8), para isso a empresa terá que escolher uma estratégia que corresponde a sua situação.

As estratégias de marketing se dividem em dois grandes grupos: as estratégias de marketing tradicional ou de massa, na qual o uso tático da propaganda e promoção se sobressai para atingir clientes e prospects; e as estratégias de marketing dirigido composto por táticas direcionadas e customizadas de comunicação e vendas para clientes específicos.

Um plano de marketing é um planejamento para a marca e para as linhas de produtos visando atingir as metas da empresa. Através da análise dos pontos fortes e fracos da empresa e do mercado concorrente, das oportunidades e ameaças ambientais, é possível desenvolver a escolha de uma proposta de valor que vai orientar a direção estratégica de uma marca, através da escolha tanto de um posicionamento amplo (custo, diferenciação e enfoque) quanto de um posicionamento específico (unique selling proposition) capazes de dar uma direção e robustez estratégica a uma empresa. Além disso, é preciso observar que a decisão deve ser uma escolha estratégica, que é fruto de uma orientação exclusiva e excludente, devendo ser seguida, continuada e não modificada, assumindo uma posição focalizadora e abrindo mão de outras proposições. Isto é, se uma empresa optou por um foco em custo, não pode querer também abordar um foco em diferenciação em sua estratégia.
O Termo marca está presente na história desde que a humanidade começou a comercializar produtos e vem adquirindo uma grande importância no meio empresarial, desde os anos 80, como uma forma de impressionar, de conquistar o consumidor, pois a marca é a primeira impressão que o consumidor vai ter da empresa, se ela é uma empresa bem-estruturada, se é um produto confiável ou não, se vai satisfazer as necessidades do consumidor. Em fim a marca vai “definir” a empresa ou o produto diferenciando dos demais concorrentes.

“Uma marca é um nome, termo, símbolo, sinal, ou desenho – ou uma combinação desses elementos – que identifica o fabricante ou vendedor de um produto ou serviço.” (KOTLER; ARMSTRONG, 2003, p. 212). Neste ambiente tão competitivo a marca tornou-se o maior patrimônio de uma empresa consolidada. A marca é o resultado de todas as decisões empresariais, pois tudo é associada a ela, carregando percepções e imagens positivas ou não sobre a empresa e seus negócios. Sendo assim, a marca é o ponto final, a conclusão e a consequência. O que antes era deixado em segundo plano nas decisões gerenciais, por que era considerado algo “conseqüente e incontrolável” (MIYASHITA, 2006), hoje as empresas elaboram seus planejamentos estratégicos apartir de um estudo em cima da marca. Dentre as várias definições, a mais simples e clara é a do autor americano Scott Bedbury. 
As marcas somente passaram de algo psicológico para algo real e positivo se estiverem associadas a produtos ou serviços que satisfaçam as necessidades e os desejos do consumidor, pois “nada cria tanta imagem positiva quanto à comprovação de uma expectativa prometida” (MIYASHITA, 2006, p. 4). As marcas servem como pontes entre as pessoas, são elementos que potencialmente irão agregar valor as coisas, a um produto ou a uma empresa. Para que a empresa possa ter qualquer direito de usufruir da sua marca ela deve registrá-la junto ao INPI (Instituto Nacional do Patrimônio Industrial). O INPI é uma autarquia federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, responsável por registros de marcas, concessão de patentes, averbação de contratos de transferência de tecnologia e de franquia empresarial, e por registros de programas de computador, desenho industrial e indicações geográficas, de acordo com a Lei da Propriedade Industrial (Lei n.º9.279/96) e a Lei de Software (Lei nº. 9.609/98) . Criado no dia 11 de dezembro de 1970, pela Lei n.º.648 (www.inpi.org.br).

Sem o registro da marca a empresa não poderá usufruir de seus benefícios, pois para qualquer efeito a marca não existe, então se uma outra empresa fizer uso da marca, esta não poderá cobrar direitos autorais, ou indenização, por exemplo. Uma empresa sem marca, praticamente está fora do mercado, pois não possui a sua identidade o seu maior patrimônio.

Quanto à natureza das marcas ela diz respeito à origem e ao seu uso. No que tange à origem, existem marcas brasileiras e marcas estrangeiras. Para todos os efeitos, marca brasileira é aquela regularmente depositada no Brasil, por pessoa domiciliada no país. Já a marca estrangeira é aquela regularmente depositada no Brasil, por pessoa não domiciliada no país, ou aquela que, depositada regularmente em país vinculado a acordo ou tratado do qual o Brasil seja partícipe, ou em organização internacional da qual o país faça parte, é também depositada no território nacional no prazo estipulado no respectivo acordo ou tratado, e cujo depósito no País contenha reivindicação de prioridade em relação à data do primeiro pedido. No que concerne ao seu uso, às marcas podem se distinguir de acordo com o quadro abaixo:
Para que se tivesse um maior controle sobre as marcas estabeleceu-se uma classificação através de um ato normativo que estabeleceu um limite: cada pedido de registro de marcas deverá assinalar uma única classe. Adicionalmente, dentro da classe escolhida, o pedido poderá compreender até o máximo de três itens. No caso de medicamentos, o limite é de dois itens. Duas premissas estiveram presentes na elaboração da Classificação: 

- Estabelecer uma linguagem que agregasse produtos e serviços, utilizando denominações genéricas que delimitassem adequadamente o âmbito de proteção e, ao mesmo tempo, permitissem a análise de colidências por afinidade de produtos/serviços, intra e interclasses. 

- Estabelecer um código, fixado em quatro dígitos, que traduzisse cada linha de produto/serviço, a fim de permitir a automação. Os dois primeiros dígitos representam a classe do produto ou serviço e os dois dígitos finais o item específico dentro da classe. 
A Classificação foi instituída pelo Ato Normativo 51, de 1981 e já existem estudos em andamento para sua atualização. A diretiva básica será sua compatibilização com a Classificação Internacional de Nice, adotada por diversos países, e que representa, a exemplo da congênere Classificação Internacional de Patentes, uma referência básica em termos de padronização internacional.

Fonte: http://www.administradores.com.br